Coluna do Will

Olá Amigos do Managerzone,

Aconteceu uma coisa chata ontem com meu vizinho.
O sujeito estava no maior ronco, quando toca o telefone, em plena madrugada:
- Aqui é o Aristides, o caseiro da sua fazenda!
- O que houve Aristides, aconteceu alguma coisa grave?
- Nada não, doutor! Eu só queria avisar que o seu papagaio morreu!
- Meu papagaio? Aquele que ganhou o concurso no mês passado?
- Sim, este mesmo!
- Puxa, que pena! Eu havia pago uma pequena fortuna por ele... mas ele morreu de quê?
- Comeu carne estragada!
- Carne estragada? Quem deu carne estragada para ele?
- Ninguém. Ele comeu de um dos cavalos que estavam mortos.
- Que cavalos?
- Dos seus cavalos puro-sangue! Eles morreram de cansaço, puxando a carroça d'água.
- Puxando a carroça d’água? Que água?
- Para apagar o fogo!
- Fogo? Onde?
- Na sua casa... uma vela caiu na cortina e ela pegou fogo.
- Vela? Mas quem foi acender vela lá em casa, se tinha eletricidade?
- Foi uma das velas do velório!
- Velório?!
- É. o velório da sua mãe... Ela chegou lá de madrugada sem avisar e eu atirei nela, pensando que era um ladrão!



Um casal foi entrevistado num programa de televisão, porque estavam casados há 50 anos e nunca tinham brigado.
O repórter todo curioso pergunta à mulher:
- Mas vocês nunca brigaram mesmo?
- Nunca, responde a mulher.
- E como isso aconteceu?
- Bem, quando casamos o meu marido tinha uma égua de estimação.
- Era a criatura que ele mais amava na vida. No dia do nosso casamento fomos de lua-de-mel na nossa carroça puxada pela égua. Andamos alguns metros e a égua, coitada, tropeçou. Meu marido olhou bem firme para a égua e disse:
- Um.
- Mais alguns metros e a égua tropeçou de novo.
- Meu marido encarou a égua e disse:
- Dois.
- Na terceira vez que ela tropeçou ele sacou da espingarda e deu uns cinco tiros na bichinha. Eu fiquei apavorada e perguntei:
- Mas por que é que tu fizeste uma coisa dessas, homem?
- Meu marido me encarou e disse:
- Um.
- Depois disso nunca mais brigamos.



Na alfaiataria entra um padre e encomenda uma batina, quando vai buscá-la, após a clássica pergunta:
"Quanto é?", o alfaiate explica:
- Nada não, senhor! Eu não costumo cobrar para religiosos.
O padre agradece, surpreso, e alguns dias depois envia-lhe um lindo crucifixo.
Dias depois, um pastor evangélico ouve a mesma resposta.
O pastor agradece e dias depois lhe envia uma Bíblia como presente.
Depois é a vez de um rabino.
- Quanto lhe devo? - pergunta ele, na hora de retirar a encomenda.
- Nada! Eu não costumo cobrar para religiosos!
No dia seguinte, o rabino envia-lhe outro rabino.



Depois de muitos transtornos, o chefe da Máfia resolveu contratar um assistente surdo-mudo visando resguardar a identidade da corporação se o mesmo fosse preso.
Enviado em sua primeira missão, de recolher o dinheiro de alguns devedores, o assistente resolveu passar a perna no chefe e escondeu parte do dinheiro recebido.
Desconfiado, o chefe mandou interrogá-lo e, para facilitar a comunicação, contratou um intérprete que conhecia a linguagem dos surdos-mudos.
Durante o interrogatório, o chefe apontou um 38 na cabeça do espertalhão e ordenou ao intérprete:
- Diga a ele que se não confessar onde está o dinheiro agora mesmo eu puxo o gatilho!
Apavorado, o surdo-mudo confessou onde havia escondido a grana.
- Ele não quer dizer - disse o intérprete.
- E disse ainda que duvida que você tenha coragem de puxar o gatilho.



O médico para a enfermeira:
- De quem é essa boquinha?
- Não sei!
- De quem é esse narizinho?
- Não sei!
- De quem é essa orelhinha?
- Não sei!
- É... você tem razão... esse necrotério infantil está uma bagunça!



Um desabamento ocorre numa mina de carvão. Os dois últimos a saírem são o engenheiro e um mineiro. O engenheiro parece não ter sofrido nada, mas o mineiro está com a cabeça toda achatada e o queixo com um enorme hematoma.
O engenheiro explica:
- Sou eternamente grato a este homem que conseguiu impedir que a galeria onde estávamos desabasse totalmente segurando a viga do teto com a cabeça!
O médico pergunta então:
- Isso explica porquê a cabeça está achatada, mas ao que corresponde este hematoma debaixo do queixo?
O engenheiro responde:
- Ah! Aí foi onde eu coloquei o macaco hidráulico!



Dois canibais conversando:
- Eu não sei mais o que fazer com a minha mulher!
- Se você quiser, posso lhe emprestar o meu livro de receitas!

As três bibas foram a um restaurante especializado em frutos do mar.
- Pois não? - pergunta o garçom.
- Nós queremos ostras!
- E como vocês querem as ostras?
- A minha eu quero com sal! - pede a primeira.
- A minha com limão! - pede a segunda.
E a terceira, dispara:
- A minha eu quero com uma pérola!



Seu Zé morava numa fazenda do interior e, além, de criar vacas, porcos, patos e marrecos, tinha um galinheiro com 180 galinhas.
Certo dia resolveu procurar um bom galo como reprodutor. Foi até o povoado, entrou numa loja de animais e disse ao vendedor:
- Boa dia! Procuro um bom galo capaz de cobrir todas minhas galinhas.
O vendedor puxou uma gaiola especial com um galo enorme, musculoso, com a crista de pé, olhos azuis e uma tatuagem dos Rolling Stones no peito:
- Leva esse aqui, o Pedrão, ele não falha.
O seu Zé levou o galo e no dia seguinte, pela manhã, soltou-o no galinheiro. Este saiu correndo e caiu morto quando estava na terceira galinha.
Seu Zé pegou o bicho pelo pescoço e levou-o até o vendedor e contou o que aconteceu. O vendedor se desculpou e apresentou-lhe outro galo.
Este era preto, de crista amarela, olhos negros e tênis da Nike:
- Olha, seu Zé, este aqui é o Roldão. Dá uma olhada no trabalho dele e depois me conta.
Seu Zé volta pra fazenda com o novo galo e repete a manobra: solta o bicho no galinheiro, o Roldão sai alucinado, cobre somente quatro galinhas e, em seguida, capotou.
Enfurecido, seu Zé pega o galo e vai para cidade falar com o vendedor:
- Escuta aqui! É o segundo galo que você me vendeu e que não presta pra nada. É melhor você me vender um galo decente ou vou tocar fogo em tudo aqui. Sacou, cara?
O vendedor chateado e nervoso diante da ameaça, chama o dono. Este, ao tomar conhecimento do problema, acalma seu Zé e mostra-lhe, então, um galo miúdo, pelado, cabeçudo, sem crista nem penas, com olheiras, corcunda, sem unhas e uma camisa azul clara com os dizeres "Maracanã 1950":
- Olha, é só o que me resta. O nome dele é Severino...
- Mas, esse...
- Não se preocupe. O Severino é muito bom. Se ele não atender a sua necessidade, pode trazer o bicho de volta que eu devolvo todo seu dinheiro.
Desconfiado, mas diante da promessa, seu Zé leva o Severino. Chegando à fazenda, soltou o Severino no galinheiro. O galo arrancou a camisa e saiu enlouquecido, cobriu todas as 180 galinhas. Mal parou e repetiu o prato. Não satisfeito, saiu correndo atrás das patas e marrecas. Quando já enveredava atrás da cadela, seu Zé o pegou, deu dois sopapos para acalmá-lo e prendeu-o na gaiola. No dia seguinte soltou o bicho de novo. O Severino sai levantando poeira. Repete a operação do dia anterior. Desembestado, ainda tem tempo para ir atrás dos patos e marrecos (sem distinção), cobre também a cadela, as porcas e as vacas... Com muita dificuldade, quando ele ia atacar o cavalo, o seu Zé consegue parar o tarado. Pega o Severino pelo pescoço e o joga na gaiola. No dia seguinte, vai buscar o galo e encontra a jaula toda arrebentada. O Severino havia fugido. Saiu correndo para o galinheiro e encontra todas as galinhas exaustas, as porcas, as vacas e a cadela descansando na grama. Preocupado, o fazendeiro pega o cavalo (que também estava cansado) e sai à procura do Severino. Seguindo a pista deixada por ele (animais de todos os tipos deitados no chão, com respiração ofegante), finalmente encontra o Severino esticado no chão e um monte de abutres voando em círculos, se babando de fome.
- Não, Severino!!! Esbravejou. Logo agora que tinha encontrado um galo de verdade...
Cuidadosamente o Severino abre um olho, olha para seu Zé, pisca maliciosamente e diz baixinho:
- Silêncio. Eles estão quase descendo...



Certo dia um ladrão rouba um banco e, vendo que muitas pessoas viram ele roubar, perguntou para cada um deles:
- Você me viu roubando o banco?
- Sim.
Matou o cara, depois perguntou para outro:
- Você me viu roubando o banco?
- Vi sim.
Matou o cara. Depois viu um cara com a sogra e perguntou:
- Ei você, me viu roubar o banco?
- Eu não, mas a minha sogra viu...



Até a próxima edição, galera!!!
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